Eventos Acadêmicos do IFPB, 4º Simpósio de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação

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QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA DE BEBEDOUROS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE POCINHOS-PB
Jeferson Freire da Silva, Aldeni Barbosa da Silva, Edmilson Dantas da Silva Filho, Kayan Barbosa Barros, Samanta Gomes Lima de Andrade

Última alteração: 2021-11-24

Resumo


Esse trabalho teve como objetivo verificar os parâmetros físico-químicos da água de bebedouros das escolas públicas da cidade de Pocinhos-PB. O estudo foi desenvolvido em cinco escolas municipais de Pocinhos, no estado da Paraíba. As amostras de água destinadas para as análises físico-químicas foram coletadas em garrafas plásticas de 2 litros diretamente dos bebedouros e foram encaminhadas ao Laboratório do Instituto Albano Franco, em Campina Grande, para a realização das análises. Os parâmetros físico-químicos das águas foram determinados seguindo-se as metodologias do manual do Standard Methods - For the Examination of Water and Wastewater. Os valores foram avaliados conforme as recomendações da portaria de consolidação No 05/2017 do Ministério da Saúde. Os parâmetros analisados foram os seguintes: pH, temperatura, cor aparente, cloreto, nitrito e nitrato. Com relação ao pH encontrado para esse estudo, todas as amostras atenderam aos padrões estipulados, com valores variando de 7,24 a 8,48. Os valores da temperatura foram em média de de 25,3 °C. Com relação a cor aparente, todas as amostras estão de acordo com a portaria de consolidação No 05/2017, que estabelece um Valor Máximo Permitido de 15 uH. Verificou-se que o teor de cloreto foi em média de 61 mg/L de Cl, estando dentro dos padrões permitidos pela portaria vigente. Com relação ao nitrito, as amostras apresentaram uma média de 0,002, corroborando com a portaria de consolidação No 05/2017 que preconiza um Valor Máximo Permitido igual a 1. Com relação ao nitrato, verificou-se valores que variaram de 0,00 a 0,28 mg/L, estando, portanto, de acordo com a portaria de consolidação No 05/2017 que estabelece um valor máximo permitido de 10 mg/L. Conclui-se que as amostras de água provenientes dos bebedouros escolares encontram-se dentro dos padrões físico-químicos exigidos para potabilidade.


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