Última alteração: 2021-11-24
Resumo
A educação a distância (EAD) tem crescido muito no Brasil, em razão da era da informatização e as facilidades que essa proporciona, essa modalidade é regulada por uma legislação específica e pode ser implantada na educação básica, além disso possui um método de ensino em que professores e alunos não precisam estar fisicamente no mesmo ambiente e ao mesmo tempo para que ocorra a aprendizagem. Devido a pandemia do Covid-19, e o isolamento social decorrente do acontecimento, o Brasil obteve como método de ensino o ERE (ENSINO REMOTO EMERGENCIAL), que apesar de ser bem parecido com o EAD, tem suas diferenças, onde o ensino remoto emergencial é uma solução temporária e estratégica para proporcionar à comunidade acadêmica a possibilidade de manter, dentro das circunstâncias possíveis, as atividades de ensino. Com isso, o presente trabalho tem como objetivo, compreender o papel da família no processo de ensino-aprendizagem do aluno em tempos de ensino remoto emergencial. Para a coleta de dados, um total de 32 responsáveis de alunos do primeiro ano do fundamental I de escolas da rede pública e privada. A abordagem quantitativa e qualitativa se deu por meio de um questionário com perguntas abertas e fechadas, sobre: a adaptação e rotina com os alunos do primeiro ano. Com a análise dos dados pôde-se concluir que para maior engajamento dos alunos nas atividades o contato direto com os professores é essencial, pois sua interação e seu auxílio são de extrema importância. E com mais desenvolvimento e aprimoramento, o ensino remoto emergencial pode trazer resultados tão eficientes quanto o ensino presencial.