III Semana de Inclusão do Campus Campina Grande
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Desde a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, em 2006, cujos preceitos foram ratificados pelo congresso nacional em 2008, adotou-se o modelo social para abordar as questões de deficiência e acessibilidade, em complemento ao modelo médico que vigorava até então. O modelo social reivindica que a deficiência seja transferida do sujeito para o meio que não o inclui.
Logo, o conceito de pessoa com deficiência passa por esclarecer que trata-se de sujeitos que, por conta de suas conformações físicas, sensoriais, intelectuais ou psicossociais, são excluídos de sua participação plena na sociedade, devido a barreiras causadas por falta de acessibilidade.
Inclusão social, nesse sentido, constitui-se como processo de construção de uma sociedade para todos e, portanto, os alvos de transformação são os ambientes sociais e não a pessoa. Assim, o termo inclusão não deve ser usado como sinônimo de inserção ou integração.
Nesse contexto, o termo "acessibilidade" significa mais do que simples acesso, mas expressa um conjunto de dimensões diversas, complementares e indispensáveis para que a inclusão efetivamente aconteça, passando pelos meios físicos, meios de comunicação, sistemas, políticas, serviços e programas implementados pela sociedade, e até mesmo pela atitude receptiva das pessoas diante da diversidade.
A Semana de Inclusão do IFPB busca, afinal, levantar a discussão sobre inclusão da pessoa com deficiência, seja ela de qual tipo for. Deficiência Física, Intelectual, Psicossocial, Sensorial e Múltipla, todas essas categorias estão contempladas no debate que procuramos fomentar a partir da participação da comunidade acadêmica.